A cúpula de diretores da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) afastou por mais 60 dias Rogério Caboclo da presidência da entidade futebolística. Ele é acusado de assédios sexual e moral contra uma funcionária.
“Isso seria como ministros que demitem presidente”, argumentou o presidente afastado que acredita ser um complô de Del Nero, seu antecessor.
A decisão da diretoria, segundo interlocutores ouvidos pela CNN Brasil, foi baseada no artigo 143 do estatuto da entidade.
Caboclo já havia sofrido outro afastamento, mas este foi de 30 dias.